terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Criança e Arte-Educação

Trupe Ortaética de Teatro Performático - 2009

Inscrições abertas para novos integrantes
INSCRIÇÕES ATÉ28/02

O teatro é uma experiência enriquecedora, colabora no desenvolvimento do ser humano, independente se o jovem tem ou terá relações profissionais com a arte; pois a cultura é saudável para todos.
Temos 4 turmas de teatro e você pode fazer parte de uma delas:
Obs.: Tudo é totalmente gratuito!!!
Mas cobramos o valor das idéias, o amor incondicional pelas artes e outros valores que não tem preço!
PARA INSCRIÇÃO DE MENORES UM DOS RESPONSÁVEIS DEVERÁ ACOMPANHÁ-LO PARA ASSINAR. É INDISPENSÁVEL 01 FOTO 3X4.

OFICINA TEATRAL
Turma A
PERÍODO: TARDE
Quintas-feiras das 13:30 às 16h
Adolescentes de 12 a 17 anos
35 VAGAS

OFICINA TEATRAL
Turma B
PERÍODO: NOITE
Quintas-feiras das 19h às 21h
Adolescentes e Adultos de 12 a 100 anos
35 VAGAS

OFICINA TEATRAL
Turma C
PERÍODO: MANHÃ
Sábados das 08h às 10h
CRIANÇAS de 07 a 11 anos
25 VAGAS

OFICINA TEATRAL
Turma D
PERÍODO: MANHÃ
Sábados das 10h às 13h
Adolescentes e Adultos de 12 a 100 anos
50 VAGAS

Conteúdos, Abordagens e Projetos Artísticos vinculados às aulas:
Aquecimento, Alongamento, Jogos Teatrais, Dinâmicas, Improvisações, Cenas/Esquetes, Exercícios de Voz/Dicção, Expressão Corporal, Relaxamento, Intervenções Urbanas, Performances de Rua, Ensaios, Pesquisas Formais e Informais. Aula-passeio, Visitas à centros Culturais e espetáculos teatrais. Produção do Espetáculo de Pantomima: “PERFEIÇÃO???”

· Nos adicionem no Orkut: TRUPE ORTAÉTICA DE TEATRO PERFOMRÁTICO
· Visitem nossas comunidades : “Vacinação contra o mau humor” e “Trupe Ortaética”
· Vejam nossos vídeos no Youtube e comentem os tópicos do nosso BLOG:
www.trupeortaetica.blogspot.com

Professor Tiago Ortaet (Arte/Educador)
trupeortaetica@yahoo.com.br
Núcleo de Atendimento Comunitário MEU GURI
Avenida Guapira, 920 Tucuruvi – Tel: 2201-7479

Professor Tiago Ortaet
Arte/Educador
011 9686-9692 cel. 1 - Vivo
011 8052-1261 cel. 2 - Oi

sábado, 24 de janeiro de 2009

Curso para professores no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP

Recebi de Ana Maria Schultze, do Projeto Arte-Educar, creio ser do interesse dos colegas do blog.
Um abraço,

Selma
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O MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA DA USP (MAE/USP) OFERECE

Curso de Extensão Universitária
"A Ação Educativa no MAE / USP: contribuições para a formação de professores e de seus alunos"

Este Curso tem entre seus objetivos contribuir para a formação de professores, apresentando e discutindo o uso da Cultura Material como fonte documental de Ciências Humanas e de discutir e demonstrar que o Museu tem possibilidade de atuar como "laboratório pedagógico" experimentando e propondo formas alternativas de ensino e aprendizagem.
Estaremos também apresentando e vivenciando ações educativas referentes a relação entre Museu e Escola, assim como possibilitando aos professores participantes do Curso o conhecimento dos materiais pedagógicos elaboradores pelos educadores do MAE/USP, colocando-os à disposição para o seu uso em sala de aula.

Quando: entre 10 de março de 2009 e 23 de junho de 2009, às terças-feiras, das 13:30 às 17:30h.Público alvo: Profs. de Ed. Infantil, Ensino. Fundamental, Médio e
Superior (redes Pública e Privada), com formação universitária e que estejam atuando em sala de aula.
Número de vagas: mínimo 10 e máximo 30 professores
Onde: Museu de Arqueologia e Etnologia da USP: Av. Prof. Almeida Parado, 1466. Cidade Universitária da USP . Butantã (ao lado da Prefeitura da USP).

Período de inscrições: 26 de janeiro de 2009 a 20 de fevereiro de 2009, das 09:00 às 12:00h e das 13:00 às 16:00h - Secretaria Acadêmica do MAE / USP - tel: 3091 4906.

Curso Gratuito
Responsável: Profa. Dra. Marília Xavier Cury
Ministrante: Educadora Ms. Judith Mader Elazari

domingo, 18 de janeiro de 2009

Espetáculo Baú de Histórias, 10 anos de Ópera na Mala


(Clique na imagem para ampliá-la)

Acompanho com minhas filhas o programa Baú de Histórias na TV Cultura, e nos encantamos com a mistura de histórias, música, manipulação de bonecos e cenografia do programa. Depois, elas vão para o quarto e brincam com bonecas e fantoches, criando suas próprias histórias.

Fique feliz ao receber por e-mail o convite para este espetáculo, no SESC Paulista, e não quero perder. Indico e recomendo, pois estou certa de que o espetáculo vale a pena, já que a sensibilidade, a delicadeza e a fantasia na contação de histórias são elementos sempre presentes no Baú de Histórias.

Abraços,
Selma Moura

Workshop: A Arte de Contar Histórias

Workshop "A Arte de Contar histórias"
Ministrado por Ana Luísa Lacombe
Dia 20/01 - das 10 às 17 horas
Valor - R$ 100,00 (com certificado)
Local: Quintal de Criação - Rua Medeiros de Albuquerque 381 - Vila Madalena - São Paulo (Em frente ao Sacolão)
Inscrições: 3477-1600 (com Marcela) das 9:30 às 18 horas
quintal@jogandonoquintal.com.br

A atriz e contadora de histórias vai compartilhar as informações e percepções que reuniu ao longo de sua pesquisa sobre a narração de histórias.
Ana Luísa Lacombe é atriz há mais de 25 anos e desenvolve uma pesquisa como contadora de histórias há 7 anos. Com seus espetáculos narrativos já ganhou três Prêmios APCA de Melhor Atriz, um Prêmio Femsa de Melhor Atriz, entre outros. É coordenadora do projeto Sipurim "Hora da história" no Centro da Cultura Judaica e uma das professoras do curso de formação de Contadores de Histórias do departamento de Bibliotecas da Prefeitura de São Paulo.

Texto de Ana Luísa Lacombe sobre Teatro-Educação

Distorções sobre a arte para crianças

Ana Luísa Lacombe
Jornal O Estado de São Paulo, Caderno 2, 06/01/2009
(Originalmente disponível em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090106/not_imp303019,0.php)

Os tempos realmente mudaram desde que comecei a produzir teatro para crianças, há mais de 20 anos. Houve uma melhora real em termos de possibilidades de se levantar fundos para produzir os espetáculos (editais, concursos, leis de incentivo, etc.). Por conta disso, os grupos tiveram de correr atrás da profissionalização de suas produções. Os artistas tiveram de aprender a apresentar projetos bem elaborados e consistentes em termos de conteúdo e de orçamento. Como todos esses mecanismos para se conseguir dinheiro exigem uma prestação de contas, a organização administrativa das companhias também se aprimorou. Isso fez com que os resultados artísticos das produções fossem cada vez melhores, mais inovadores e ousados.

A imprensa escrita está atenta a esse movimento e tem dado um espaço significativo para divulgação dos espetáculos infantis. Embora outros veículos como a televisão e o rádio não tenham o hábito e o interesse de abrir a sua pauta para essa linguagem artística.

Temos um panorama animador de grupos e produções de alto nível e um público que cresce a cada dia. Mas, apesar dessas conquistas, lidamos ainda com algumas questões que não acompanharam essa evolução e que ainda precisam ser discutidas. O disparate dos valores de cachê dos espetáculos infantis em relação aos espetáculos adultos é uma delas. O teatro infantil "vale menos". Essa diferença reflete outra coisa: o "valor" enquanto arte que se dá às produções infantis. As produções teatrais para crianças não são tratadas como obras de arte. Em geral, são consideradas apenas como entretenimento, lazer ou ferramentas pedagógicas. Assim sendo, a diferença de valor monetário traduz apenas essa distorção sobre o valor artístico das montagens.

Por conta disso, as companhias teatrais têm de se virar para manter a qualidade e o profissionalismo de suas produções, pagando aos profissionais menos do que valem. O teatro infantil ainda depende da boa vontade dos artistas e profissionais envolvidos, que trabalham muitas vezes recebendo pouco ou nada pelos ensaios e um cachê bem enxuto pelas apresentações. Assim, para manter uma companhia teatral, é preciso vender muitos espetáculos para conseguir levantar um montante razoável. Muitas vezes aceitando-se condições precárias, espaços inadequados, maratonas de várias sessões no mesmo dia, às vezes, até, mudando de local. Uma maratona insana para amealhar alguns reais no final. Desgaste da equipe e do equipamento.

Mas a discussão sobre o valor artístico de um espetáculo para crianças não se esgota aí. Pais, professores e, até administradores de teatro muitas vezes não entendem essa questão.

Pensando nisso, podemos discutir esta classificação: "infantil", pois quem decide normalmente que peça assistir são os pais e professores. Os espetáculos, embora sejam direcionados para as crianças, têm de se comunicar e agradar aos adultos também. Ouvimos muitas vezes comentários como: "É para criança, mas sabe que eu gostei muito?" ou "Vocês são ótimos! Deveriam fazer teatro adulto também!" Comentários absolutamente preconceituosos, que revelam que as coisas feitas para crianças, por melhores que sejam, são consideradas menores do que a arte feita para adultos. Por que a criança não tem direito a uma apreciação estética? Por que o que se faz para elas tem de ensinar, distrair, entreter... Por que não podemos levar a reflexão, a atenção, a possibilidade do mergulho na obra em silêncio?

Já ouvi profissionais que contratam teatro infantil comentando um determinado espetáculo: "Não sei se as crianças gostam. Ficam muito quietas... Não participam..." Crianças quietas são o maior sintoma de que estão gostando do que estão vendo. Assistir em silêncio também é participar e interagir. Uma participação mais reflexiva e intimista, sem histeria e gritaria e que, talvez, toque mais fundo em cada um.

Muitas escolas já entenderam o que é teatro e o potencial de significados e conteúdos que se pode explorar a partir de um espetáculo. Mas ainda há um longo trabalho a se fazer. Em outros estabelecimentos de ensino ainda falta a compreensão de que teatro para crianças é arte e, como tal, deve ser tratado e não como "atividade".

Numa escola particular tive a bizarra experiência de ouvir: "Quanto tempo tem a sua peça? É que temos um probleminha com o horário do recreio... Dá para encurtar um pouco?" Claro que eu disse que não seria possível. Um espetáculo tem uma concepção artística que não pode ser retalhada segundo as necessidades do cafezinho dos professores. Pois no meio do espetáculo, a responsável pela biblioteca da escola levantou-se, foi até a frente do palco e colocou um papel no chão onde estava escrito "5 minutos". Não consigo imaginar qual seria a expectativa dela em relação à minha atitude. Segui em frente e fui até o fim, apesar de perceber um movimento e uma falação por parte dos professores na platéia. Perguntei depois o que ela esperava que eu fizesse diante do seu comunicado. A bibliotecária me disse que se demorasse muito os professores iriam se levantar e levar as turmas embora! O espetáculo fazia parte da Semana da Cultura. Eles sabiam o tempo de duração da peça (45 minutos), pois tinham sido informados pelo material enviado. O espetáculo começou no horário programado. O tema do espetáculo era assunto de estudo dos alunos que assistiram. Mesmo assim tivemos essa recepção.

Muitos pais não incluem o teatro no cardápio cultural que oferecem a seus filhos e, sim, no cardápio de recreação. Outros, por sua vez, acompanham o trabalho dos grupos, das produções, estão atentos ao conteúdo e à qualidade dos espetáculos.

Os adultos precisam entender a criança como um ser em formação, que necessita adquirir um repertório estético e artístico para construir seu espírito crítico e saber discernir entre uma obra de arte e um mero entretenimento.

Por tudo isso, quem faz teatro para crianças tem de prestar atenção às suas produções. Temos de atender a quem já tem uma expectativa positiva sobre nossa arte, agregar novos espectadores e torná-los cada vez mais exigentes.

Ana Luísa Lacombe é atriz, diretora artística do Grupo Faz e Conta e membro do Centro de Referência do Teatro para a Infância. Este texto foi escrito originalmente para o 1º Encontro de Teatro Infantil do Teatro Alfa - Discutindo a Cena para Crianças, ocorrido em outubro.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Como Brasília perdeu uma prostituta.. .

Recebi da Rede Cultura Infância o texto abaixo, que compartilho aqui no blog porque respeito muito o trabalho da Casa do Zezinho. Creio que, como outras ONGs que divulgamos aqui no Arteirinhos, essa presença é o que faz diferença na vida das pessoas alcançadas pelo trabalho social, cultural e educativo desenvolvido, como mostra a história abaixo.
Abraços,
Selma Moura

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O papel do educador(a) exercido com sutil inteligência.

Como Brasília perdeu uma prostituta...


Coluna originalmente publicada na Folha de S.Paulo, editoria Cotidiano.
fonte: Folha de São Paulo

A educadora Dagmar Garroux preparou uma de suas alunas para ser prostituta. Mas não
qualquer prostituta -seria treinada para circular pelos bastidores de Brasília. Além de etiqueta, aprenderia a falar bem português e se viraria no inglês ou espanhol. Com aulas de artes, história e atualidades, ela conseguiria manter uma conversa em recepções. "O treino funcionou", orgulha-se Dagmar. Funcionou tão bem que Brasília
perdeu uma prostituta.

A menina, estimulada com a chance de ser prostituta em Brasília, morava na favela do
Parque Santo Antônio, localizada no chamado "triângulo da morte", na zona sul da cidade de São Paulo. No "triângulo" existe o cemitério São Luiz, que, conta-se, é o lugar onde estariam enterrados mais adolescentes por metro quadrado no mundo.

Dagmar criou, ali, um centro educacional batizado de Casa do Zezinho - o nome é inspirado na poesia "E agora, José?", de Carlos Drummond de Andrade. Uma das
freqüentadoras da casa era a menina, que começou a vender o corpo, na fronteira da
adolescência, agenciada por um rapaz mais velho da escola pública em que estudava. Dividiam pela metade o valor de cada programa (R$ 10).

A garota não gostou da intromissão da educadora. "Não se mete, não. Você nunca pensou em se vender para ganhar dinheiro?", perguntou, agressiva. Ela era
conhecida pela violência, metia-se em brigas. Quase sempre andava com uma faca.

Dagmar suspeitou de que corria o risco de perder a aluna, desfeito o já frágil laço
afetivo. Decidiu entrar no jogo. Disse que nunca quis vender o corpo. Mas, se quisesse, não iria aceitar mixaria. "Eu iria cobrar no mínimo R$ 1.000. Isso
no começo, depois aumentaria o preço."

A aluna arregalou os olhos e ouviu a improvável proposta: "Por que você não se prepara para ser puta em Brasília? Você ganha dinheiro e se aposenta". Com
aquele corpo e a bagagem intelectual, acrescentou, certamente iria surgir um marido
rico.

No dia seguinte, a garota voltou, animada com a proposta. "Topo", disse. Dagmar ponderou que ela deveria, então, se preparar. Para começo de conversa,
deveria se cuidar para que aumentasse a disputa dos clientes.

Precisaria, assim, parar imediatamente de estragar seu corpo com os homens da favela.
"Você quer chegar a Brasília com a mercadoria velha?" Dagmar convenceu-a de que, além do corpo atraente, precisaria mostrar cultura e saber falar. Um tanto a
contragosto, mas de olho nas recompensas futuras, aceitou as aulas.

Com as aulas, vieram reflexões sobre autonomia e responsabilidade; a auto-estima era
trabalhada em projetos de arte e comunicação. Certo dia, ela fez um comentário sobre os dentes de Dagmar. "Parece que você tem uma boca de cavalo." E brincou: "Se eu fosse dentista, eu consertaria a sua boca".

O apoio explicou por que, embora sem intenção, a menina apresentasse melhor desempenho escolar. A trajetória teve momentos de crise: como já não faturava
com a prostituição, a garota passou a vender drogas. Dagmar voltou a argumentar que, se fosse mesmo vender drogas, deveria se tornar chefe e, aí, precisaria continuar os
estudos para entender contabilidade. O inglês seria útil para transações internacionais.

Como era inteligente, a menina prosperava cada vez mais rapidamente na escola. À medida que ficava mais velha, prestava mais atenção no que acontecia em sua
comunidade com quem se envolvia com as drogas e a prostituição - bem ao seu lado estava o pedagógico cemitério São Luiz.

Ela chegou a concluir o ensino médio e suspeitou que talvez pudesse prosseguir. Por
motivos óbvios, não posso revelar o nome da aluna: "Ainda sinto muita vergonha",
justifica. Fez um cursinho pré-vestibular gratuito e entrou na USP.
Formou-se em odontologia - e agora vive consertando bocas.

PS: A ex-futura-prostituta de Brasília é um dos casos que passaram pela Casa do Zezinho, uma experiência relatada agora pelo educador Celso Antunes no livro
"A Pedagogia do Cuidado", a ser lançado neste mês. Ele detalha o que existe de teorias pedagógicas por trás dos exemplos. Se os gestores municipais agora eleitos quiserem fazer cidades melhores, terão de aprender as magias que podem ser feitas quando existirem bons educadores, mesmo num "triângulo da morte".

É mais uma ilustração do que sempre digo: educar é ensinar o encanto da possibilidade. Um dos seus projetos é transformar aquele simbólico cemitério São Luiz, com o recorde de covas de adolescentes, numa galeria de arte, com os muros externos pintados -as obras, claro, serão feitas por adolescentes. Por esse tipo de experiência, Dagmar vai dar aula, na próxima semana, num curso de gestão da Fundação Vanzolini, da Poli.

Conheça a ONG Casa do Zezinho: http://www.casadozezinho.org.br/

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Convite para ser Aluno Especial na ECA-USP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSCRIÇÃO PARA ALUNO ESPECIAL EM DISCIPLINAS
Período: de 02 a 12 de fevereiro de 2009, das 9 às 12 e das 14 às 17 horas
Local: Secretaria do Programa - MAC/Anexo (Rua da Reitoria, 109-A, Cidade Universitária)
Documentos necessários:
a) ficha de inscrição (veja no site)
b) cópia simples do RG e CPF
c) cópia simples do diploma de graduação (frente e verso) e do
histórico escolar
d) curriculum vitae
e) comprovante do pagamento da taxa de inscrição R$50,00 (Banco do
Brasil, agência 1897-X, c/c 17174-3)

Os programas das disciplinas seguem em anexo e poderão ser consultados
também no site www.usp.br/pgeha

A Secretaria

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO -CURSOS



IX CURSO DE DIFUSÃO CULTURAL CEA/USP:2009

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE ÁFRICA (1º SEMESTRE/09)
Período: 19 de março a 25 de julho, às quintas-feiras, das 19 às 22h
Público-alvo: Professores de Ensino Fundamental e Médio das Redes Públicas, Particulares e interessados em geral
Vagas: 100 (mínimo de 60 pagantes)

INFORMAÇÕES:

CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS FFLCH/USP
Av. Prof. Luciano Gualberto, 315
sala 1087 - Cidade Universitária
São Paulo - S.P. - Brasil
CEP: 05508-900
Tel: 5511-3091-3744
Fax: 5511-3032-9416

sábado, 10 de janeiro de 2009

Comunidade Internacional iPeace

Olá, colegas e amigos arteiros,

Não há como não acompanhar com tristeza a guerra que está ocorrendo em Gaza, a morte de crianças, os bombardeios... Embora as posições políticas possam divergir, creio que não podemos nos calar ao ver seres humanos matando, morrendo, se desumanizando. Lembrei-me do que diz Adorno:

“Se as pessoas não fossem profundamente indiferentes em relação ao que acontece com todas as outras, excetuando o punhado com que mantém vínculos estreitos e possivelmente por intermédio de alguns interesses concretos, então Auschwitz não teria sido possível, as pessoas não o teriam aceito” (ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro, Paz e Terra)

Recebi de uma amiga virtual a sugestão da comunidade iPeace, que reúne pessoas do mundo todo na luta por uma cultura de paz. Fiz minha associação gratuita e resolvi compartilhar com vocês. Está em inglês, mas acho que hoje em dia muita gente fala, entende ou pelo menos 'se vira' um pouco nessa língua.

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Conheçam e se quiserem, participem. Basta clicar no banner acima para ser direcionado ao site.
Abraços,

Selma